ArTIGOORIGINAL

Efeito das essências florais em indivíduos ansiosos*

Efecto das essências florais em indivíduos ansiosos

Léia Fortes SallesI; Maria Júlia Paes da SilvaII

IRN. Doutoranda, Programa de Saúde do Adulto (PROESA), Escola de Enfermagem da Universidade de São PauloII
IIRN. Professor Titular do Departamento Médico-cirúrgico da Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo. Diretor do Serviço de Enfermagem do Hospital Universitário da Universidade de São Paulo

Autor correspondente

ABSTRACT

OBJETIVO: Investigar os efeitos das essências florais impacientes, ameixa de cerejeira, castanha branca e faia em pessoas ansiosas.
METHODS: Um estudo quantitativo, randomizado e duplamente cego. Os dados foram coletados entre maio e agosto de 2010, com 34 funcionários do Centro de Melhoramento das Ciências da Saúde da Fundação Zerbini. A ansiedade foi avaliada utilizando o Inventário Diagnóstico de Estado – Ansiedade de Traços em dois momentos diferentes, no início e no final da intervenção.
RESULTADOS: Como resultado, observou-se que o grupo que utilizou as essências florais teve uma redução maior e estatisticamente significativa no nível de ansiedade em relação ao grupo placebo.
CONCLUSÃO: Concluímos que as essências florais têm um efeito positivo na redução da ansiedade.

Palavras-chave: Ansiedade; Prevenção de doenças; Medicina Integrativa

RESUMO

OBJETIVO: Investigar os efeitos das flores Impatiens, Cherry Plum, White Chestnut y Beech en personas ansiosas.
MÉTODOS: Estudio de naturaleza cuantitativa, ensayo clínico randomizado, doble ciego. Os dados do estudo foram coletados entre maio e agosto de 2010 com 34 trabajadores do Centro de Perfeccionamiento em Ciências da Saúde da Fundação Zerbini. A ansiedade foi avaliada por meio do Inventário de Diagnóstico da Ansiedade Traço-estatal em dois momentos diferentes, no início e no final da intervenção.
RESULTADOS: Como resultado, observou-se que o grupo que fez uso das essências florais teve uma diminuição maior e estatisticamente significativa no nível de ansiedade em comparação com o grupo placebo.
CONCLUSÃO: Concluiu-se que as essências florais tiveram um efeito positivo na redução da ansiedade.

Descriptores: Ansiedade; Prevenção de doenças; Medicina Integrativa

INTRODUÇÃO

Ansiedade é um dos comportamentos que mais se relaciona com doenças psicossomáticas. Métodos para minimizar este tipo de comportamento certamente ajudarão a prevenir inúmeras doenças originárias de fatores emocionais.

Em bancos de dados, poucos estudos controlados foram encontrados sobre terapia floral na ansiedade. Assim, este estudo visa observar os efeitos das essências florais sobre este comportamento.

O objetivo desta pesquisa é fortalecer a terapia floral como uma prática complementar de saúde e beneficiar pacientes com comportamento ansioso, para que seus efeitos nocivos à saúde possam ser minimizados.

A avaliação subjetiva de uma situação e as características de personalidade de cada pessoa modulam o comportamento das reações dessa pessoa a um evento. A avaliação cognitiva processa reações diretas a fatores externos, de acordo com valores, percepções e crenças, compromissos, pensamentos e o ambiente(1,2).

Um evento desencadeia um processo psicobiológico que inclui uma avaliação cognitiva e o desenvolvimento de uma estratégia que torna a pessoa capaz de diminuir ou terminar o sentimento de ameaça e desafiar a primeira avaliação provocada, e também de reconhecer a sua incapacidade de controlá-la(3). Assim, um estímulo interno ou externo ao sujeito, interpretado como perigoso ou ameaçador, desencadeará uma reação emocional, caracterizada como um estado de ansiedade(4).

Existem conceitos diferentes de ansiedade: alguns autores entendem-na como um estado transitório, caracterizado por sentimentos desagradáveis de tensão e apreensão. Eles consideram as diferenças individuais nas reações a situações percebidas como ameaçadoras como um traço de ansiedade, com aumento dos níveis de intensidade(4).

A ansiedade se manifesta através de alterações fisiológicas e psicológicas. Reações orgânicas podem incluir tremores, palpitações, vertigens, hiperventilação, náuseas, diarréia, boca seca, insônia, fraqueza e falta de apetite. As alterações comportamentais incluem preocupação, preocupação, nervosismo, tensão e apreensão e podem aparecer mesmo que nenhuma ameaça real seja identificada. Assim, outras pessoas podem considerá-la desproporcional à intensidade da emoção(4,5).

A ansiedade inconsciente tende a ser a causa de diferentes doenças e, quando abordada ao nível da consciência, essas condições podem ser evitadas.

alguns estudos mostram a relação entre distúrbios emocionais, como depressão e ansiedade, e o desenvolvimento e manutenção da dor e outros sintomas(6,7). Outros discutem a carga econômica e social que resulta da combinação entre ansiedade e depressão e sintomas de dor física(8,9).

A terapia floral faz parte de um campo emergente de terapias vibracionais e não-invasivas. Essências florais, feitas de plantas selvagens, flores e árvores do campo, tratam distúrbios de personalidade, ao invés de distúrbios em condições físicas(10,11). Elas pretendem harmonizar o corpo etéreo, emocional e mental(12).

De acordo com a Associação Brasileira de Farmacêuticos Homeopatas, a essência floral é um suplemento integrador de saúde, elaborado à base de flores e outras partes de vegetais, minerais e radiações ambientais, obtido através do método de extração solar, ambiental ou decocção, seguido de diluição(13).

O potencial energético das flores suporta esta terapia. Quando colocadas em água, as flores imprimem padrões que correspondem aos níveis de consciência(10,11).

O médico britânico Edward Bach desenvolveu os remédios florais de Bach nos anos 30. Ele nasceu em Moseley, Inglaterra, em 1886(10-12). Em todo o seu trabalho, o Dr. Bach tentou mostrar como a saúde e a doença estão intimamente ligadas à forma como uma pessoa vive e à necessidade de mudanças no estilo de vida(14).

Para intervir no comportamento ansioso, escolhemos trabalhar com os remédios florais Bach, especificamente as essências florais Impatiens, White Chestnut, Cherry Plum e Beech. A essência floral Impatiens ajuda a acalmar a alma e a desenvolver empatia, sentimentos delicados e paciência angelical. Leva à aceitação do ritmo de outras pessoas e ao desenvolvimento dos acontecimentos. A essência de White Chestnut ajuda os indivíduos a recuperar o descanso mental, a paz interior e, consequentemente, ideias claras e a consciência dos seus sentimentos. Cherry Plum faz as pessoas ganharem coragem e acreditarem que são capazes de lidar com os desafios da vida, superando a tensão e o medo extremo. Finalmente, a essência de Beech ajuda as pessoas críticas e intolerantes a se abrirem e aumentarem seu conhecimento e potencial de autoconhecimento, colocando-se consequentemente no lugar do outro para adotar uma atitude mais abrangente e tolerante(10-12,14).

Foram encontrados alguns estudos que relacionam a ansiedade com a terapia floral. Um estudo comparou dois grupos de indivíduos ansiosos, um dos quais recebeu remédios florais e o outro placebo. A essência usada nesse estudo foi o Rescue Remedy, parte do sistema de Bach, que compreende cinco flores: Impatiens, Clematis, Estrela de Belém, Ameixa de Cerejeira e Rosa da Rocha. Uma diminuição significativa na ansiedade foi encontrada apenas em indivíduos com altos níveis de ansiedade(15). Em outro estudo, entretanto, que também investigou o efeito da essência de Rescue na ansiedade, não foi observada diferença significativa entre o grupo que usou a essência ou o placebo(16). Também foi encontrada uma revisão sistemática sobre o uso de remédios florais de Bach em problemas psicológicos e de dor(17). As bases de dados investigadas foram MEDLINE, Embase, AMED e Cochrane Library, para trabalhos publicados até julho de 2008. Apenas quatro estudos controlados randomizados que analisaram a eficácia das essências florais e dois estudos observacionais retrospectivos para análise de segurança foram incluídos na revisão. Três dos estudos randomizados concentraram-se na ansiedade e um no transtorno de hiperatividade. Não foram encontrados estudos que relacionassem remédios florais e dor. Com base na revisão, pôde-se concluir que o uso de essências florais não ofereceu benefícios em comparação com o grupo controle e que esses remédios são seguros. A maioria dos estudos usados na revisão adotaram o Rescue Remedy para ansiedade. O tempo de intervenção variou de três horas a três meses e o número de voluntários entre 40 e 110 pessoas. Estes estudos foram desenvolvidos na Inglaterra, Alemanha, Israel e Estados Unidos(17).

No Brasil, a terapia floral tem ganhado cada vez mais terreno. A Prefeitura Municipal de São Paulo – Lei nº 13.717, de 2004(18) e o Governo do Estado do Rio de Janeiro – Lei nº 5.471, de 2009(19) aprovaram o seu uso em suas Secretarias de Saúde.

entre as profissões de saúde, a Enfermagem foi pioneira no reconhecimento de práticas integrativas e complementares. A Resolução COFEN 197/1997 (01/19/1997)(20) – estabelece e reconhece as terapias alternativas como especialidade e/ou qualificação profissional para enfermeiros.

AIM

O objetivo deste estudo foi investigar o efeito das essências florais Impatiens, Cherry Plum, White Chestnut e Beech em indivíduos ansiosos.

METHODS

Este é um ensaio clínico aleatório quantitativo e duplo-cego. Os sujeitos da pesquisa, o analista do instrumento de medida da ansiedade (state-STAI)(4) e o estatístico não sabiam a que grupo pertenciam.

Esta pesquisa envolveu professores e funcionários do Centro de Aperfeiçoamento em Ciências da Saúde da Fundação Zerbini (CeFACS) entre maio e julho de 2010.

Professores e funcionários do CeFACS foram convidados a participar. Dos 62 voluntários, apenas 34 cumpriram os critérios de inclusão.

Os critérios de inclusão foram: concordância do indivíduo em participar do estudo através da assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, autoconhecimento de ter pelo menos cinco das seguintes características: ansiedade, pressa, impaciência, irritação, impulsividade, inquietude, dificuldade de relaxar e intolerância ao ritmo mais lento das outras pessoas, nervosismo e tensão e ter uma pontuação STAI superior a 34 (ansiedade moderada).

Hoje em dia, há muitas razões para manifestações de ansiedade. Assim, os dois últimos requisitos foram devidos ao fato de os autores terem incluído indivíduos com ansiedade como traço de personalidade e não como um comportamento de estado.

Aprovação para o projeto de pesquisa foi obtida no Comitê de Ética em Pesquisa de Enfermagem da Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo (Processo nº 889/2010/CEP-EEUSP).

A pesquisa foi divulgada através de cartazes e de uma reunião. A participação na reunião foi opcional, quando os voluntários receberam orientações e esclarecimentos. Aqueles que aceitaram participar do estudo assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Na ocasião, foi sublinhado que qualquer indivíduo que recebesse placebo e quisesse receber as essências florais utilizadas na pesquisa poderia obtê-las ao final da experiência.

Foi realizada uma entrevista com cada participante para completar a ficha clínica e o Inventário de Ansiedade de Traços STAI. Somente indivíduos que cumpriram os critérios de inclusão fizeram parte da amostra e foram solicitados a completar o Inventário de Ansiedade do Estado STAI.

Os grupos controle e experimental foram previamente randomizados através de um rascunho. Isto resultou em uma lista de números e seus grupos, assim como rótulos de frascos. Em seguida, cada grupo recebeu o frasco aleatoriamente e foram fornecidas orientações sobre como usar o medicamento (quatro gotas quatro vezes por dia).

A pesquisa levou dois meses para cada participante e todos eles compareceram a mais duas consultas, incluindo a conclusão do Inventário de Ansiedade Estatal STAI ao final do segundo mês.

O Inventário de Ansiedade Estatal STAI foi usado para avaliar a ansiedade, compreendendo duas escalas para medir dois conceitos distintos de ansiedade: Ansiedade de Estado (condição cognitivo-eficaz transitória) e Ansiedade de Traço (característica da personalidade). A Trait-ansiedade representa os dados de personalidade do indivíduo, e seus escores são menos sensíveis a mudanças decorrentes de situações ambientais. A ansiedade de estado refere-se a uma condição emocional transitória e a intensidade dos escores de ansiedade de estado pode variar de acordo com as situações ambientais e ao longo do tempo. Em geral, caracteriza-se por sentimentos de tensão e de apreensão desagradáveis percebidos conscientemente e pelo aumento da atividade no sistema nervoso autônomo. As alternativas para a escala de traços são: quase nunca (=1), às vezes (=2), muito (=3) e quase sempre (=4). As opções para a escala de Estado são as seguintes: absolutamente não (=1), um pouco (=2), muito (=3) e muito (=4). A escala pode ser aplicada individualmente ou em grupo, e deve ser auto-aplicável. Para fins de correção, as pontuações dos itens 1,6,7,10,13,16 e 19 na escala de Trait e dos itens 1,2,5,8,10,11,15,16,19 e 20 (1=4, 2=3, 3=2 e 4=1) na escala de Estado devem ser invertidas. Em seguida, as notas atribuídas a cada item devem ser somadas e os níveis de ansiedade do indivíduo devem ser classificados de acordo com a nota obtida: Baixo – pontuação entre 20 e 34; Moderado – pontuação entre 35 e 49; Alto – pontuação entre 50 e 64; e Muito Alto – pontuação entre 65 e 80(4).

Uma terceira pessoa, especialista em terapia floral, treinada para corrigir o STAI e classificar os níveis de ansiedade de acordo com a pontuação obtida, analisou o instrumento de medida da ansiedade.

Os dados foram processados como números absolutos e porcentagens; um estatístico realizou tratamento estatístico. Os dois grupos foram comparados quanto à diferença entre o resultado medido no início e no final do tratamento. Para verificar a significância estatística, o teste t foi realizado. A significância foi definida em 5%. As estatísticas com p < 0,05 foram consideradas significativas.

O primeiro escore estadual-STAI foi medido quando o voluntário aderiu à pesquisa e o segundo ao final do segundo frasco.

Os testes de confiabilidade dos instrumentos estaduais-STAI (inicial e final estadual-STAI) demonstraram confiabilidade, correspondendo o alfa de Cronbach a 0.890 e 0,910, respectivamente.

RESULTADOS

A título inicial, 34 voluntários participaram da intervenção, mas quatro deles desistiram, resultando em 15 pessoas no grupo controle e 15 no grupo experimental.

A maioria dos participantes era do sexo feminino (97,1%) e as idades variaram entre 25 e 60 anos, sendo 37 anos a média de idade. A amostra consistiu de professores de enfermagem. A segunda ocupação mais frequente foi a dos agentes administrativos, seguida pelos farmacêuticos.

Como observado no Gráfico 1, os níveis de ansiedade caíram em todos os voluntários do grupo experimental (100%).

Em ambos os grupos, a ansiedade aumentou, mas a diferença entre a média inicial e a média final do escore estadual-estaI correspondeu a 16.2 no grupo experimental e 3,2 no grupo controle.

Para verificar a significância estatística dessa diferença, foi aplicado o teste t, que indicou uma diferença significativa (p = 0,001).

A maioria das pessoas (80%) que usaram as essências florais referiu que, mesmo quando confrontadas com eventos estressantes, conseguiram manter a calma, com idéias claras e concentradas. Outras (60%) indicaram que começaram a sentir-se menos irritadas e impacientes com situações que normalmente as incomodavam. Quanto ao aspecto físico, as diferenças mais mencionadas foram melhoria do padrão de sono (40%), diminuição das dores de cabeça (26,6%) e dores musculares (20%).

DISCUSSÃO

A diminuição dos níveis de ansiedade foi maior no grupo experimental do que no outro grupo, mas algumas pessoas neste último também apresentaram níveis reduzidos. A literatura demonstra que quem recebe placebo também tende a melhorar. Este facto pode ser atribuído ao momento terapêutico e à sensação de estar a ser cuidado. Esta melhora não pode ser a mesma que a das pessoas que receberam tratamento medicamentoso com o objetivo de comprovar a eficácia da estratégia utilizada.

Na revisão da literatura são descritos comportamentos que são atribuídos a indivíduos ansiosos, tais como preocupação, inquietude, impaciência, nervosismo, tensão e apreensão(4,5). As essências florais que compõem a fórmula utilizada neste estudo melhoraram esses comportamentos.

Como apresentado anteriormente, os autores sugerem, entre outras medidas, o uso de essências de Impatiens e Cherry Plum para indivíduos ansiosos(10-12,14). Também, a maioria dos estudos(15-17) sobre remédios florais e ansiedade utilizou a fórmula de Rescue, que compreende cinco flores, incluindo Impatiens e Cherry Plum. Os pesquisadores também escolheram estas duas essências para compor a fórmula usada neste estudo, reforçando resultados anteriores.

As essências usadas são indicadas para condições de ansiedade em muitos casos. Nesta pesquisa, foi elaborada uma fórmula padrão para todos os pacientes ansiosos, em nome do método científico (ensaio clínico aleatório). A proposta da Terapia Floral, entretanto, é fazer fórmulas personalizadas, de acordo com as queixas do paciente(10-12).

CONCLUSÃO

Após uma intervenção utilizando essências florais e a análise dos resultados do instrumento de medida da ansiedade, constatou-se uma maior queda nos escores de ansiedade no grupo experimental quando comparado com o grupo controle, confirmando que os remédios florais de Bach escolhidos neste estudo afetaram positivamente a diminuição da ansiedade. Os testes estatísticos demonstraram uma diferença estatisticamente significativa entre os dois grupos.

LIMITAÇÕES DO ESTUDO

O pequeno número de estudos sobre remédios florais e ansiedade encontrados nas bases de dados dificultou a discussão dos resultados encontrados.

As práticas integrativas e complementares compartilham a perspectiva holística e o respeito pela individualidade. As pesquisas sobre estas práticas baseadas em formas cientificamente aceites enfrentam o grande problema de padronizar a intervenção de modo a produzir resultados quantificáveis e comparáveis. Isto infringe profundamente a filosofia destas terapias, pois o uso da mesma fórmula para pessoas tão diferentes não é correto, mesmo que todas elas sofram de ansiedade, como neste estudo. O método científico aceito no Ocidente é outro fator frequentemente discutido que dificulta a pesquisa sobre práticas integrativas e complementares. Estes são grandes desafios que precisam ser resolvidos com vistas a uma maior pesquisa sobre estas práticas.

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